18 de outubro de 2015
Ooi gente linda, faz tempo que eu não apareço, mas enfim. Texto com um cunho beeeeem pessoal, divirtam-se! Beijinhos :*

Da seção: Cartas que eu nunca enviarei


Talvez foi o fato de que eu sempre sofri calada, nunca gostei de compartilhar meus disabores, permanecia assim por medo de continuar sofrendo, porém, o silêncio me doía, doía a cabeça, o corpo, o coração e a alma, eu fingia estar feliz por medo de saberem que eu não estava e se soubessem eu teria que responder todos os questionamentos a respeito; um dia eu resolvi mudar, resolvi dar uma chance ao amor, me arrisquei e me joguei alto e a queda, bem, a queda foi muito dolorosa, mas eu não me arrependo, enquanto eu me jogava e arriscava eu me sentia completa, como se tudo pudesse fazer sentido pelo menos uma vez em toda a minha, porém, depois eu sofri, doeu, mas passou, doeu ontem e hoje não doí mais. Anote o que eu vou dizer: o amor pode até parecer doloroso depois, mas o que importa não é o tempo em que você passará sofrendo, mas sim os segundos em que você se sentiu feliz, esses segundos sim, permanecerão para a vida toda.

Bem Vindos!

Olá! Sejam todos muito bem vindos ao Último Suspiro Feminismo e muita inspiração em forma de textos com um toque de amor e dedicação. Obrigada e volte sempre!.

A autora

A autora

Stefane, mora no interior da Bahia, sagitariana, 15 anos,é feminista com muito orgulho e muito amor. É escritora quando pode, leitora compulsiva, apaixonada pela música, adora desenhar, apesar de não o fazer bem.
Tecnologia do Blogger.

Seguidores